sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Será WiGig uma nova tendência?

Poucos já devem ter ouvido falar a respeito do WiGig (Wireless Gigabit). De qualquer forma não vai demorar muito para você começar a se familiarizar com o nome, pelo menos segundo a Wi-Fi Alliance que anunciou em seu site oficial que o lançamento seria em breve (mais precisamente em 2016).

A tecnologia promete ser muito mais rápida que as redes Wi-Fi de hoje e deveria ter começado a chegar no mercado no final de 2015, mas, o lançamento foi adiado para 2016.

Assim como o Wi-Fi o WiGig pertence à família de protocolos IEEE 802.11, neste caso a 802.11ad, atualmente o Wi-Fi está em sua 5ª geração conhecida como 802.11ac.



WiGig originalmente foi desenvolvido pela WiGig Alliance. Em 2013, A WiGig Alliance uniu-se a Wi-Fi Alliance, consolidando a tecnologia WiGig e a certificação de desenvolvimento na Wi-Fi Alliance. Segundo a Wi-Fi Alliance, o WiGig amplia sua visão para conectar tudo e todos, e permite que complemente o uso do Wi-Fi tradicional.

Agora entrando no mundo mobile, os processadores da Qualcomm, a partir do snapdragon 810 estão sendo desenvolvidos com compatibilidade com o 802.11ad. Obviamente isso não substituiu o 802.11ac no seu roteador padrão, mantendo assim os 2 em coexistência. Um dos principais motivos para essa entusiasmada implementação da Qualcomm é que o 802.11ad consome pouca energia, além de sua altíssima velocidade.

WiGig provavelmente será concorrente do Bluetooth, uma vez que seu alcance é bastante limitado, o WiGig se mostrou ideal para soluções domésticas de transmissão de áudio e vídeo sem fio, podendo transmitir filmes em Blu-ray do computador, notebook ou smartphone direto para a televisão sem necessidade de cabos.




Contudo, o WiGig não substituirá o Wi-Fi tão cedo, por conta do seu alcance limitado (de 10 a 20 metros). Somente após alguns anos de atualizações e aperfeiçoamentos, assim como sofreu o Wi-Fi desde seu surgimento, poderemos dizer se haverá uma substituição. Portanto, o que podemos esperar do WiGig por enquanto é uma tecnologia capaz de fornecer alta velocidade de conexão e dispensar qualquer cabo para a transmissão de áudio e vídeo em alta definição a curto alcance, além de é claro transferência de arquivos entre dispositivos moveis e computadores em alta velocidade.

Referencias:
tecnoblog.net
wi-fi.org
tecmundo.com.br

wikipedia.org

terça-feira, 30 de agosto de 2016

Funcionamento do Bluetooth



Agora que já entendemos a origem do nome Bluetooth vamos entender como ele funciona.
Aposto que várias vezes você transferiu arquivos (músicas, fotos e vídeos) do seu smartphone para o do seu amigo, mas aposto que você nunca se perguntou como isso é feito.
O Bluetooth é uma tecnologia de comunicação sem fio que permite a conexão entre aparelhos. Por exemplo, computadores com mouses, fones de ouvido com smartphones, entre outros. Essa conexão é feita com uma junção de hardwares compatíveis e softwares que se comunicam por radiofrequência. Suas principais características são o baixo custo, pouco consumo de energia e robustez.
Sua conexão entre dispositivos independe das posições destes, desde que estejam no raio de alcance. De acordo com o alcance máximo, o Bluetooth foi dividido em três classe:
·         Classe 1: potência máxima de 100 mW (miliwatt), alcance de até 100 metros;
·         Classe 2: potência máxima de 2,5 mW, alcance de até 10 metros;
·         Classe 3: potência máxima de 1 mW, alcance de até 1 metro.
Ao olhar a classe 3, você pode imaginar que essa distância seja inútil. Porém, ela é o suficiente para conectar um fone de ouvido ao seu celular. Sem contar que aparelhos de classes diferentes podem se conectar desde que seja respeitada a distância máxima do aparelho que possui um alcance menor.
Inicialmente, um problema do Bluetooth foi sua taxa de transmissão de dados. Até sua versão 1.2, a taxa era de no máximo 1Mbps. Essa taxa aumentou para 3Mbps na versão 2.0 e a 3.0 conseguiu atingir a velocidade de 24 Mbps em alguns dispositivos. A versão 4.0 possui como principais características a redução da energia gasta pelo aparelho, o longo alcance (alcançando até 61 metros) e sua taxa de transferência que chega até a 54Mbps. E não para por aí, a versão 5.0 será lançada em breve e terá o quadruplo de alcance, o dobro de velocidade e irá aumentar a transmissão de dados em 800% comparado com o 4.0.

Logotipo Bluetooth
http://www.infowester.com/bluetooth.php


Funcionamento do Bluetooth

Como é mundialmente utilizado, foi necessária a adoção de uma frequência de rádio aceita em praticamente qualquer lugar do planeta. A faixa ISM (Industrial, Scientifical, Medical) que opera à frequência de 2,45GHz é a que mais se aproxima dessa necessidade, e por isso, é utilizada em vários países com variação de 2,4GHz a 2,5GHz.
A rede não sofre interferência, pois os dispositivos envolvidos na transmissão determinam uma faixa entre os canais possíveis, evitando a atividade de algum intruso. Quando dispositivos com bluetooth entram na faixa um do outro, uma comunicação ocorre para determinar se eles possuem dados compartilháveis ou se um deve controlar o outro. O usuário não precisa pressionar um botão ou dar um comando - a comunicação acontece automaticamente. Assim que a conversa termina, os dispositivos - sejam eles parte de um sistema de computadores ou um estéreo - formam uma rede. Os sistemas bluetooth criam uma rede de área pessoal (PAN), ou piconet, que pode abranger uma sala ou uma distância não superior à existente entre o celular no seu cinto e o headset em sua cabeça. Assim que uma piconet é estabelecida, os dispositivos saltam entre as freqüências aleatoriamente em uníssono para permanecer em contato uns com os outros e para evitar que outras piconets que possam estar operando, no mesmo espaço.
A Piconet  pode envolver até oito dispositivos (1 “mestre” e 7 “escravos”). Cada aparelho conectado pode fazer parte de outras “piconets” ao mesmo tempo, podendo enviar e receber dados. Esse esquema é chamado de Scatternet. Dessa forma, as conexões entre os dispositivos podem ser quase ilimitadas.

Ilustração de piconet e scatternet
http://www.infowester.com/bluetooth.php 1


Protocolos Bluetooth

Assim como em qualquer tecnologia de comunicação, o Bluetooth precisa de uma série de protocolos para funcionar. Os mais importantes são os protocolos de transporte que são divididos em:
- RF (Radio Frequency): camada que lida com o uso de radiofrequência;
- Baseband: camada que determina como os dispositivos localizam e se comunicam com outros aparelhos via Bluetooth;
- LMP (Link Manager Protocol): esta camada responde por aspectos da comunicação em si, lidando com parâmetros de autenticação, taxas de transferência de dados, criptografia, níveis de potência, entre outros;
- HCI (Host Controller Interface): esta camada disponibiliza uma interface de comunicação com hardware Bluetooth, proporcionando interoperabilidade entre dispositivos distintos;
- L2CAP (Logical Link Control and Adaptation Protocol): esta camada serve de ligação com camadas superiores e inferiores, lida com parâmetros de QoS (Quality of Service - Qualidade de Serviço), entre outros.
Podemos encontrar ainda os chamados protocolos middleware, que possibilitam compatibilidade com aplicações já existentes por meio do uso de protocolos e padrões de outras entidades, entre eles, o IP (Internet Procotol), o WAP (Wireless Application Procotol), o PPP (Point-to-Point Protocol) e o OBEX (Object Exchange).
Há também um grupo chamado protocolos de aplicação que faz referência ao uso do Bluetooth em si pelos dispositivos. Para fins de compatibilidade e interoperabilidade, estes protocolos são divididos em perfis. Cada perfil Bluetooth especifica como um equipamento deve implementar a tecnologia.

Principais Aplicações

- Controle sem fio e comunicação entre celulares e fones de ouvido sem fio ou sistemas viva voz para carros.
- Comunicação sem fio entre PCs em um espaço pequeno onde pequena banda é necessária.
- Consoles de videogames da nova geração – Wii U e Play Station 3 e 4 usam Bluetooth para seus respectivos controles sem fio.
- Substituição de dispositivos seriais tradicionais com fio em equipamentos de teste, receptores GPS, equipamentos médicos, leitores de código de barras e dispositivos de controle de tráfego.
- Receber conteúdo comercial (Spam) via um quiosque, como em um cinema ou lobby.




Referencias
http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2011/03/um-pequeno-guia-sobre-o-bluetooth-seu-uso-e-funcionamento.html
http://tecnologia.hsw.uol.com.br/bluetooth.htm
http://www.infowester.com/bluetooth.php
http://www.academia.edu/9670238/Bluetooth_Características_protocolos_e_funcionamento
https://www.bluetooth.com

quinta-feira, 25 de agosto de 2016


Falando mais um pouco sobre GPS...Rs
-HDTV

Falaremos agora de um aparelho que a maioria de vocês tem em suas casas ou pretendem ter algum dia que é TV de alta definição ou HDTV que significa “high definition television”. Geralmente elas são grandes e finas e ficam na sala de estar ou em recepções em que dispõem o aparelho. Elas sugiram com o intuito de trazer a melhor experiência na hora de assistir conteúdo em uma TV, deixando para traz aquelas grandes e pesadas televisões de tubo.
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Fonte imagem: www.dtv.org.br
Televisão de Tubo


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Fonte imagem: www.dtv.org.br
Televisão de tela plana
Para trazer essa experiência ao usuário, esses televisores possuem uma resolução mínima de 1280x720 pixels, a chamada e resolução HD. Hoje nós tem resoluções maiores como a FullHD(1920x1080) e a 4k(3840 x 2160), também há projetos sendo realizados para trazer a resolução 8k para as televisões. Mas talvez vocês esteja se perguntando “pra que tanta resolução?”. Essa pergunta é simples de responder. Quanto maior a resolução, maior a densidade de pixels por polegada, ou seja, a imagem terá mais detalhes a cada polegada, melhorando a qualidade do que se vê na TV.
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Fonte Imagem: br.ign.com

Para que a TV reproduza a imagem na resolução em HD, FullHD e 4k faz-se necessário de um cabo HDMI (High-Definition Multimidia Interface, ou Interface Multimídia de Alta Definição) que a conecta com Blu-Ray, receptores de TV a cabo, vídeo games, etc. Além disso, ele também transmite o áudio com qualidade digital.
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Fonte Imagem: www.tecmundo.com.br

De lá pra cá, várias tecnologias de imagem foram implementadas passando pelo plasma, LCD e chegando no LED que é a mais popular no mercado e o OLED que é a recente e de melhor qualidade. Em especifico, a tecnologia OLED está sendo desenvolvida por algumas empresas (por exemplo a LG) com matérias orgânicas para que seja possível a fabricação de telas curvas. Além disso, os painéis OLED são mais finos, consomem menos energia, possuem cores mais vivas e reais, e apresentam maior fluidez em cenas com movimento. Todavia, o maior problema do OLED está no custo para se produzir painéis maiores.
                                                                                                            Fonte:www.techtudo.com.br

WiMAX e suas funcionalidades


WiMax é uma rede sem fio WMAN, baseada nos protocolos de rede 802.16, com um alcance de dezenas de quilômetros, o que possibilita facilidade na conexão de redes de escritórios de uma mesma empresa ou de campus de universidades.



Assim como para o WiFi, várias empresas fabricantes de equipamentos e de componentes se uniram para formar uma organização sem fins lucrativos e desta vez surgiu a WiMAX Forum. Porém, agora o objetivo era levar uma alternativa ao cabo ou à DSL para o acesso a uma conexão de banda larga e atender a necessidade de um acesso à Internet móvel (sem fio).


O funcionamento é basicamente o mesmo do WiFi tendo como grande diferença o alcance. A WiMAX Forum, já anunciou que pretende levar o WiMAX a velocidade de até 1 Gbit/s. Além disso, o usuário pode se locomover a até uma velocidade de 150 km/h sem perder a conexão.

WiMax utiliza um equipamento em uma torre (semelhante às de telefonia celular) que transmite o sinal aos usuários que, por sua vez, precisam de um equipamento especializado para a recepção do sinal, que pode ficar, por exemplo, no telhado de uma casa ou de um prédio, ao lado do computador, ou até mesmo embutido em notebooks ou dispositivos portáteis, onde também podem ser utilizadas placas e adaptação. Atualmente é possível comprar as placas em diversos sites estrangeiros e inclusive tem alguns no ML.



Com seu grande alcance a WiMAX poderia oferecer uma maneira barata de levar a internet a lugares distantes, como propriedades rurais e pequenas cidades. Como a WiMAX tem uma cobertura parecida com a dos celulares, dispensa o investimento em infraestrutura para levar cabos até as casas dos clientes. Pelo menos em teoria, na prática sabemos que não é bem assim, já que o WiMAX faz 15 anos e ainda se ouve muito pouco a respeito.

Em 2004 um tsunami atingiu a cidade de Aceh na Indonésia, o desastre tinha prejudicado toda a infraestrutura de comunicação exceto comunicações por rádio amador. Daí a WiMAX possibilitou conexão à internet que vieram a ajudar na recuperação das comunicações com as áreas não afetadas. Em agosto de 2005, a tecnologia ajudou a manter a comunicação entre as equipes de busca e ajuda às vítimas do Furacão Katrina que arrasou o litoral sul dos Estados Unidos.


Assim como a LTE (principal tecnologia de fornecimento de 3G e 4G) a WiMAX também pode ser considerada como uma tecnologia 4G (4 Generation). Embora não haja aqui no Brasil, países como Estados Unidos, Coreia do Sul e outros na Europa, já adotaram padrões de banda larga sem fio com compatibilidade com WiMAX.
Referencias:
https://pt.wikipedia.org/
http://www.teleco.com.br/
http://novaescola.org.br
http://www.tecmundo.com.br
http://idgnow.com.br
http://www-di.inf.puc-rio.br/~endler/paperlinks/TechReports/MCC29-06.pdf

domingo, 14 de agosto de 2016

WIFI is LIFE!


É evidente, que, nos dias de hoje a necessidade de redes como wifi é muito grande e isso tende a crescer muito mais. Com isso, está ai o meme referente.


sexta-feira, 12 de agosto de 2016

A tecnologia mais utilizada nas conexões sem fio à internet, o Wi-Fi



Anos atrás, os computadores eram, somente interconectados ou conectados à internet por meio de cabos. Embora até hoje ainda seja muito popular, conta com limitações, tais como: movimentação do computador limitada ao tamanho do cabo; necessidade de adaptações na estrutura de prédios que comportem muitos computadores para passagem dos fios; em uma casa, pode ser necessário fazer furos na parede para que os cabos alcancem outros cômodos. O Wi-Fi surgiu parar acabar com estas limitações.

Mas o que é Wi-Fi?


Wi-Fi é um conjunto de especificações para redes locais sem fio (WLAN - Wireless Local Area Network) baseada no padrão IEEE 802.11. Basicamente, é uma rede das comunicações sem fio que através da radiofrequência permite a transmissão de dados sem a necessidade de cabos. O nome "Wi-Fi" é tido como uma abreviatura do termo inglês “Wireless Fidelity” em português (Fidelidade Sem Fios).

A tecnologia Wi-Fi, tornou possível a implementação de redes conectando computadores e outros dispositivos (smarthphones, tablets, consoles de videogames, impressoras, etc) próximos sem a necessidade de fios.

Como funciona e quais as vantagens?


O sinal do Wi-Fi é dado pela transmissão de dados por meio de radiofrequência, assim oferecendo várias vantagens, entre elas: possibilidade de o usuário utilizar a rede em qualquer ponto dentro dos limites de alcance da transmissão e a inserção rápida de outros computadores e dispositivos rede; evita que paredes ou estruturas prediais sejam furadas ou adaptadas para passagem de fios.

Impactos na sociedade


A grande flexibilidade do Wi-Fi tornou viável a implementação de redes que fazem uso desta tecnologia nos mais variados locais, principalmente pelo fato de as vantagens citadas anteriormente possibilitarem a redução dos custos. Por conta disto, é comum encontrar redes Wi-Fi disponíveis em hotéis, aeroportos, rodoviárias, shoppings, escolas, universidades, hospitais, bares, restaurantes etc.

Entrando agora no mundo da Internet das Coisas, o Wi-Fi junto com o Bluetooth são as principais redes wireless que revolucionam neste meio. Tecnologias como, Nest Learning ThermostatGoji Smart LockerToyMailT-Jacket LG Smart Lamp, entre outras, tem como base de sua utilidade o Wi-Fi. A internet das Coisas vem acontecendo desde 2009 e segundo previsões de duas das maiores empresas de consultoria do mundo, IDC e Gartner esse mercado movimentará até US$ 300 bilhões em 2020.

Tudo isso, indica que a tecnologia está longe de ser substituída mesmo com as tecnologias WiMax (2002) e WiGig (Previsto para 2016) como concorrentes/brothers. 

E como surgiu?


A ideia de redes sem fio já existia. Porém havia uma preocupação, com a falta de padronização de normas e especificações, que veio a se tornar um empecilho, afinal, vários grupos de pesquisas trabalhavam com propostas diferentes. Em 1999 por esta razão, algumas empresas, como 3com, Nokia, Lucent Technologies (atualmente Alcatel-Lucent) e Symbol Technologies (adquirida pela Motorola) se uniram para criar um grupo para lidar com este tema e, assim, formando uma associação global sem fins lucrativos a Wireless Ethernet Compatibility Alliance (WECA), que passou a se chamar Wi-Fi Alliance em 2003.

A adoção à Wi-Fi Alliance continua crescendo, com a visão comum de conectar tudo e todos. Atualmente, aproximadamente 600 empresas em dezenas de países estão associadas, conduzindo novas tecnologias e aplicações e de certificação milhares de produtos Wi-Fi em cada ano.

A WECA passou a trabalhar com as especificações IEEE 802.11 que, na verdade, não são muito diferentes das especificações IEEE 802.3 (Ethernet) que simplesmente consiste na maioria das redes tradicionais *com* fios. Essencialmente, mudando apenas as caraterísticas de conexão: um tipo funciona com cabos, o outro, por radiofrequência. Assim, sendo possível contar com redes que utilizam ambos os padrões.

A WECA ainda precisava encontrar um nome apropriado para à tecnologia, que fosse de fácil pronúncia e que permitisse rápida associação, às redes sem fio (Wireless). Para isso, a WECA contratou, a Interbrand, que acabou criando a denominação Wi-Fi (provalmente baseada no termo (“Wireless Fidelity”) e o logotipo da tecnologia. A ideia deu tão certo que a WECA decidiu mudar seu nome para Wi-Fi Alliance em 2003.


OFF: WiMax e WiGig serão temas dos próximos blogs.

Referências:

http://www.wi-fi.org/;
http://www.infowester.com/;
http://www.olhardigital.uol.com.br/;
http://www.teleco.com.br/;
http://tecnologia.ig.com.br/;
http://tecmundo.com.br/;